quarta-feira, 25 de abril de 2012

Influência do ser humano na natureza

Desde que o moderno "homo sapiens" surgiu, há cerca de 100 mil anos atrás, nossa espécie tem usado os recursos do planeta para sobreviver. Entretanto, tal uso não era tão intenso a ponto de gerar desequíbrios ambientais significativos. Podemos dizer que foi apenas após o início da Revolução Industrial, em meados do século XIX, que o ser humano passou a degradar os ecossistemas terrestres com mais intensidade. Isso aconteceu devido à invenção da máquina a vapor, que revolucionou não só os transportes, mas todas as indústrias, que cresceram, tornaram-se mais numerosas e prosperaram. Ocorre que a máquina a vapor produz energia através da queima de carvão mineral, fato que começou a introduzir grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2, uma gás do efeito estufa e do aquecimento global) na atmosfera. Cerca de 40 anos depois, os automóveis se popularizaram, e eles queimam gasolina, um derivado do petróleo, em seus motores, o que aumento ainda mais a quantidade de CO2 liberada para a atmosfera. Como consequências, temos o aquecimento global, capaz de afetar todos os ecossistemas da Terra, causar extinção de espécies e derreter as calotas polares, causando a elevação do nível do mar que pode, num futuro não muito distante, alagar as regiões litorâneas de todos os continentes, o que forçaria a migração em massa de pessoas e o colapso da civilização moderna. O homem continua destruindo e queimando florestas, derramando poluição na atmosfera e nos corpos de água (rios, lagos e mares), propiciando a erosão dos solos e a desertificação de grandes áreas. Além disso, as rápidas mudanças climáticas causam uma intensificação de catástrofes naturais como furacões, secas, enchentes, ondas de firo e de calor, etc. Se a humanidade não encontrar um meio de praticar a sustentabilidade junto com suas atividades econômicas, deixaremos para nossos filhos e netos um mundo bem pior para se viver.

Um comentário:

  1. Assista:
    http://www.youtube.com/watch?v=KuIUfDU3HFw (parte 1)
    http://www.youtube.com/watch?v=rBs1RngXRLw (parte 2)
    Se tiver tempo veja esta palestra:
    http://www.youtube.com/watch?v=oJTNJBZxX6E

    E responda: Será que isto que você afirma em seu post é uma verdade científica ou um mito repetido a exaustão?

    Um abraço.

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