segunda-feira, 14 de março de 2011

A quem interessa a farsa do aquecimento global

No momento, há uma grande conspiração mundial em curso, que se chama “aquecimento global”. Há um interesse muito concreto por parte da "comunidade internacional" (eufemismo para designar o eixo de poder dominante mundial, eminentemente anglo-saxônico) para induzir a Europa e o Terceiro Mundo a uma recessão controlada, com o intuito de levar estas regiões a um estado de forte dependência econômica e comercial; o objetivo estratégico é duplo: quanto à Europa e o Japão, a meta é levá-los a um contexto geopolítico em que a concorrência econômica seja substituída por laços unilaterais de dependência, condição necessária para uma completa dependência no plano político, rumo a um mundo unipolar, centrado no eixo Washington-Londres. Quanto ao Terceiro Mundo, o objetivo é reforçar os laços já existentes de dependência econômica, com o propósito de instaurar um regime semi-colonial , centrado em três grandes pilares: globalização, ambientalismo e financeirização das economias produtivas, restaurando parcialmente os grandes impérios coloniais que se desfizeram após a Segunda Grande Guerra. A eleição de governos de centro-esquerda em vários países latino-americanos, inclusive no Brasil, tem prejudicado a implantação do último objetivo acima citado.

Para tanto, é necessário provocar uma recessão, através de políticas de protecionismo combinadas com campanhas de desindustrialização. Para desindustrializar uma economia vale tudo: manobras de "dumping" monetário (subvalorizando o dólar, para falir os setores exportadores dos países mais pobres), protecionismo tarifário (para dificultar a importação das mercadorias do Terceiro Mundo pelos países desenvolvidos), etc. A recente desvalorização mundial do dólar, com efeitos negativos nos setores exportadores de países emergentes, tais como o Brasil, é um exemplo de como essa metodologia é aplicada.

Mas a principal arma anglo-saxônica dos últimos 30 anos, no meu ponto de vista, tem sido o ambientalismo, que cumpre funções de instrumento de guerra econômica e comercial, ao sabotar empreendimentos de infra-estrutura (hidrelétricas, rodovias, hidrovias, usinas nucleares) para inibir o crescimento econômico, bem como para encarecer os produtos exportados (por exemplo, países com matrizes energéticas solar e/ou eólica, consideradas “limpas”, produzem mercadorias mais caras, simplesmente porque a energia destas fontes é mais cara) . Adicionalmente, dentro do fator "ambientalismo", há a chantagem aquecimentista: o alvo estratégico da campanha do aquecimento global é a redução das emissões de CO2, que, para ser implementada, deverá causar a desindustrialização, pela inibição do crescimento dos parques industriais e pelo encarecimento dos produtos por eles fabricados (os parques fabris, devido ao controle das emissões atmosféricas, produzem menos e repassam para o consumidor final os custos do controle do CO2).

O aquecimento global é o grande pretexto "fabricado" para desindustrializar as economias mundiais fora do centro Washington-Londres, tornando-as menos competitivas. Menor crescimento econômico significa menos poder - ou será que alguém duvida que Inglaterra, França, Itália, Alemanha e Japão, por exemplo, seriam protagonistas do cenário geopolítico internacional se não possuíssem economias dinâmicas? Industrialização é poder, mas é também maior produção de CO2; menor emissão deste gás significa, portanto, menos poder.

Por outro lado, como já foi enfatizado neste blog, o mundo não está se aquecendo, ao contrário da pregação alarmista propagada na mídia pelos centros hegemônicos mundiais (ver entrevista com o climatologista brasileiro Luís Carlos Molion no canal livre da Rede Bandeirantes). As calotas polares não estão derretendo, os furacões e tempestades não alteraram a sua frequencia e intensidade nos últmos 50 anos e não há escassez de água potável no mundo. Basta acessar o devastador documentário "A Grande Farsa (ou "Fraude") do Aquecimento Global”, dirigido por Martim Durkin e veiculado no Channel Four da BBC em 08 de março passado de 2010, considerado a grande contestação ao documentário sensacionalista "Uma Verdade Inconveniente", do político norte-americano Al Gore, que tem fortes interesses financeiros vinculados à campanha aquecimentista; por exemplo, Gore é o sócio fundador de um fundo de investimentos de 2004, denominado Generation Investment Management, cujos lucros provêm dos negócios do mercado de créditos de carbono).

Por último, mas não menos importante, devemos observar que Al Gore gastou milhões de dólares comprando uma mansão à beira mar na localidade de Montecitos, Califórnia. Provavelmente, ele está certo de que tal localidade possui uma redoma invisível que a protegerá da elevação do nível dos mares que ele tanto enfatiza em seu documentário alarmista.

3 comentários:

  1. Ola! pessoal..... aqui é o Jin ^^ eu so quero lhe dar um recado
    pensei noque escrever para conscientizar vocês sobre uma coisa "nosso Planeta Terra" eu escrevi um pequeno texto para vocês leren.
    espero que leian

    1.As vezes antes de dormir, penso na vida e como ela é! fico
    pensando que ela poderia ser bem melhor!pois bem ela pode sim?com ajuda de todos e se cada um fizer alguma coisa
    para contribuir com nossas vida vai ajudar!ate nas próxima geração! Pois com muitas
    pessoas falaram que “as crianças são o futuro da terra”! Mais essas crianças não
    serão nosso futuro sem terra, então nós “Seres Humanos” temos que cuidar no que
    foi nós dado por deus .

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  2. o microchip podera ser a marca da besta?

    www.evangelistafrancisco.blogspot.com.br

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  3. qual a realidade do numero 666 nos codigos de barras? alguem tem resposta? fcaluvas@gmail.com

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